Bolsa Envelope Vintage – Tapeçaria com fio PARATAPET

A Bolsa Envelope Vintage é uma verdadeira obra-prima de tapeçaria, criada com o fio PARATAPET. Inspirada pela elegância clássica das bolsas envelope, esta peça combina a técnica tradicional de tapeçaria com a modernidade do design vintage.

Cada ponto entrelaçado no fio PARATAPET é uma manifestação de habilidade e dedicação. A textura rica e os detalhes intrincados da bolsa conferem uma sensação tátil única, convidando você a explorar seus padrões e nuances. aprenda aqui no blog Katia Ribeiro Crochê essa linda peça.

NÍVEL
Básico/ Intermediário
TAMANHO
24 X 20cm

MATERIAL

Lã PARATAPET (cores utilizadas nesse trabalho:
Rosa 0304; Rosa Malva 0311; Vinho 0320; Agrião
0613; Cipestre 0618; Eco 1827; Preto 0100; Alumínio 0503; Nevoeiro 0509; Sol 0205; Mandarim 0210;
Pêssego 0707; Chocolate 0715).
Talagarça grossa (tamanho 60cm x 30cm).
Agulha de tapeçaria.
Tecido para forro, do mesmo tamanho definido
para a bolsa.
Fita adesiva para passar na borda da talagarça.
Botão imã ou de pressão.
Corrente de metal para alça 1M.
Alfinete, tesoura, agulha, linha de costura, ilhós
para decorar (opcional).

PONTOS EMPREGADOS
Ponto Diagonal – Meio ponto (Tapeçaria bordada)

EXECUÇÃO DA BOLSA

1º Etapa – Cortar a talagarça na medida sugerida, e colocar fita adesiva em toda a
borda (isso ajuda a não abrir o fio durante o trabalho). E lembre-se de deixar de 2 a 3
cm ao redor do bordado, para fazer os acabamentos.

ETAPA – FORRO E ACABAMENTOS

Com a tela alinhada, a próxima etapa é costurar o forro e montar a bolsa.
Pegamos o tecido escolhido do tamanho da talagarça (lembre-se de deixar uma sobra
para a costura), e colocamos o lado direito com direito (tecido e tela), e prendemos com
alfinete para em seguida costurar três lados deixando um para virar do lado direito.
Com a peça do lado direito, fechamos o lado aberto e em seguida dobramos e costuramos
as laterais (se ficar muito grosso, podemos costurar à mão).
Depois de costurada, colocamos a alça, o botão e se quiser os ilhoses ou o que a imaginação mandar.

POR SARAH MARIA PARA ATELIÊ PINGOUIN

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