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Katia Ribeiro

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04/09/2025, 09:00updated 04/09/2025, 09:41 noNoticias

Espetáculo de Zezé Motta leva para os palcos reflexões sobre identidade e cultura afro-brasileira em 2025

Uma viagem pela memória social brasileira com Zezé Motta, com destaque à cultura afro e às mulheres negras.

Imagegens do Espetáculo de Zezé Motta, que leva para os palcos reflexões sobre identidade e cultura afro-brasileira em 2025 — Fotos: Instagram @zezemotta

Ao explorar a cena cultural brasileira de 2025, um destaque é o espetáculo teatral que reúne história, música e performance em um só palco. Neste cenário, ganha visibilidade um monólogo interpretado por uma das figuras mais reconhecidas do país, Zezé Motta, levando para o teatro narrativas de resistência, ancestralidade e identidade. O espetáculo “Vou fazer de mim um mundo” surge como uma peça em cartaz que proporciona reflexões relevantes sobre o passado e presente, conectando-se com diversos públicos por meio de uma linguagem poética e envolvente.

A montagem se desenrola a partir da experiência de uma infância marcada por desafios e pela força transformadora da arte, inspirada em histórias universais como as de Maya Angelou. O projeto chama atenção pelo seu formato inusitado: antes mesmo de as luzes iluminarem a artista, o público é envolvido apenas pela sonoridade da voz, numa celebração à cultura afro-brasileira. O monólogo é costurado por elementos do best-seller autobiográfico “Eu sei porque o pássaro canta na gaiola”, trazendo à tona temas como superação, autoconhecimento e a importância de se reconhecer na pluralidade cultural do país.

Como surgiu o espetáculo “Vou fazer de mim um mundo”?

O roteiro do monólogo foi concebido por Elissandro de Aquino, dramaturgo e professor de Literatura, tomando como ponto de partida a obra literária de Maya Angelou. Sua proposta destaca o percurso de meninas que, a partir de trajetórias pessoais, buscam transformar suas realidades. Zezé Motta interpreta esse papel mesclando experiências próprias e vivências coletivas presentes na memória social brasileira, dando voz a uma personagem que quer se reinventar e criar possibilidades para si mesma.

Na dramaturgia, ressaltam-se momentos em que a protagonista encontra alento e força em rituais, referências aos orixás, artistas icônicos e clássicos da canção brasileira. Essa abordagem amplia o alcance do espetáculo, permitindo que as temáticas abordadas ressoem com pessoas de diferentes histórias de vida.

Quais são as marcas artísticas dessa nova montagem?

A potência do espetáculo reside no encontro entre várias formas de expressão artística. “Vou fazer de mim um mundo” não se limita ao texto falado. Ao longo da apresentação, a interpretação intensa de Zezé Motta é pontuada por canções tradicionais, que pontuam as mudanças de atmosfera e sentimentos, mesmo quando apresentadas em pequenos trechos. A participação da percussionista Mila Moura imprime vitalidade ao espetáculo através dos diversos instrumentos e vocais de apoio, garantindo dinamismo e profundidade sonora no palco.

  • Percussionista Mila Moura introduz elementos de ritmos brasileiros e africanos.
  • Guitarrista Pedro Leal David rege a trilha sonora ao vivo, marcando a musicalidade da montagem.
  • A união entre música, poesia e performance dialoga constantemente com as raízes culturais representadas em cena.

Esses componentes permitem que o espetáculo provoque uma experiência sensorial completa, dialogando com quem assiste não só por meio da narrativa, mas também pelo som e pela emoção imprimida a cada canção e fala.

Por que “Vou fazer de mim um mundo” é considerado um espetáculo importante em cartaz?

O reconhecimento da peça não se limita apenas à performance de Zezé Motta. O monólogo representa uma oportunidade para refletir sobre representatividade e diversidade nos palcos. O roteiro, ao abordar questões históricas, sociais e pessoais sob a óptica de mulheres negras, contribui para ampliar o debate sobre inclusão cultural e respeito pela trajetória de pessoas que moldaram a cena artística brasileira.

Além disso, o espetáculo estimula o público a conhecer outras formas de resistência e expressão na cultura popular nacional. Para quem deseja acompanhar a agenda, é possível acessar informações atualizadas sobre as próximas cidades diretamente nas plataformas digitais, em especial pelo perfil @demimummundo. Trata-se de um convite para prestigiar artistas que valorizam as raízes nacionais e apresentam novas narrativas para a cena teatral contemporânea.

  • Monólogo utiliza referências literárias e musicais para discutir temas atuais.
  • Espetáculo itinerante, circulando por diferentes cidades do Brasil em 2025.
  • Abertura com cânticos homenageando ancestrais e elementos da cultura afro-brasileira.

Diante do contexto social brasileiro, montagens como esta ganham importância por abordar com sensibilidade temas que atravessam gerações, estimulando a diversidade e a reflexão crítica. “Vou fazer de mim um mundo” demonstra como a arte pode abrir caminhos, compartilhar histórias diversas e inspirar transformações individuais e coletivas nas plateias por onde passa.

O espetáculo estará em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, no Teatro I até 5 de outubro, proporcionando ao público uma experiência poética e envolvente que conecta gerações e celebra a trajetória de uma das artistas mais icônicas do Brasil.  

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